"O Governo não pode lavar as mãos como Pilatos na realização da Festa do "Avante!". Cabe a António Costa garantir que as entidades públicas fiscalizam e garantem as condições de saúde pública. Caso surja algum surto resultante deste evento a culpa não poderá morrer solteira", declarou o presidente da JP, Francisco Mota, em comunicado.
Segundo o líder da JP, "o Estado não pode ser forte com os fracos, multando e perseguindo jovens que bebem uma cerveja e empresários que procuram superar a crise, e depois ser fraco com os fortes, não fiscalizando os partidos e os amigos do Governo".
O evento comunista é este ano organizado sob fortes medidas sanitárias restritivas e a lotação máxima simultânea foi reduzida a 16.563 pessoas por imposição da Direção-Geral da Saúde.