Tensão, tabus e os 'monstros do passado'. O debate entre PS e AD
Luís Montenegro, pela Aliança Democrática, e Pedro Nuno Santos, pelo Partido Socialista, fecharam o ciclo de debates a dois com uma concentração de elementos da PSP e GNR à porta. Discutiram habitação, educação, saúde e exaltaram-se com o tema das pensões.
© PATRICIA DE MELO MOREIRA/AFP via Getty Images
Ao Minuto Política Eleições
Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro discutiram as principais linhas dos seus programas eleitorais no frente a frente mais aguardado deste elenco de debates para as legislativas de 10 de março. Durante o 'duelo' - onde nem Pedro Passos Coelho nem José Sócrates faltaram - centenas de polícias manifestavam-se do lado de fora do Capitólio, em Lisboa.
Lá dentro, o secretário-geral do Partido Socialista (PS) garantiu que, se perder as eleições, não apresentará nem viabilizará moções de rejeição do programa de um governo liderado pelo Partido Social Democrata (PSD). Já o líder social democrata manteve o 'tabu'.
O debate aqueceu com o tema das pensões, com Montenegro a acusar o Governo de Costa de ter feito cortes e Pedro Nuno Santos a garantir que "nenhum pensionista" ficou sem "um cêntimo".
Os líderes do PS e do PSD divergiram sobre o impacto nas contas públicas da descida de impostos proposta pela AD, com Pedro Nuno Santos a falar num "rombo acumulado de 16,5 mil milhões de euros".
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