Reabertura da Linha de Leixões a passageiros é "urgente", diz PCP
Comunistas dizem que "desde sempre " consideraram "o serviço de passageiros nesta linha estruturante para a resolução dos problemas de mobilidade na Área Metropolitana do Porto".
Política Linha de Leixões
O Partido Comunista Português (PCP) reivindicou, esta quarta-feira, que a reabertura do serviço de passageiros na Linha de Leixões, localizada na Área Metropolitana do Porto, é "urgente".
"Desde sempre consideramos o serviço de passageiros nesta linha estruturante para a resolução dos problemas de mobilidade na Área Metropolitana do Porto", porque "asseguraria resposta a freguesias densamente habitadas nos concelhos de Matosinhos, Maia, Valongo, Gondomar e Porto", escreveu o PCP em comunicado.
Na mesma missiva, o partido afirmou que a "reabertura do serviço de passageiros na Linha de Leixões é uma reivindicação antiga das populações à qual o PCP se tem associado com intervenção política e proposta na Assembleia da República e nas Assembleias Municipais".
Por isso, no dia em que a Câmara Municipal de Matosinhos vota "uma proposta de protocolo envolvendo aquela autarquia, a CP e a IP com objetivo de retomar o serviço de passageiros que indevidamente foi cancelado em 2011", o PCP diz que "é urgente a reabertura do serviço de passageiros na linha de Leixões, sendo admissível que o mesmo ocorra faseadamente".
No mesmo comunicado, o PCP considera que "é negativo que o protocolo não tenha nenhuma calendarização da segunda fase, sendo completamente omisso quanto à necessidade urgente de ligação a Matosinhos (estação Senhor de Matosinhos) e a Ermesinde"; e que é "incompreensível" que o tratamento dos problemas de mobilidade na Área Metropolitana do Porto "continue a ser feito sem uma visão estratégica e regional".
"Situação ainda mais incompreensível quando se trata de um transporte que deveria servir cinco concelhos, mas o protocolo é assinado apenas com um", lamenta o PCP.
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