A autarquia liderada por António Costa tinha prometido abrir "tantos concursos quantos necessários" para que todos os antigos trabalhadores da EPUL fossem integrados na Câmara de Lisboa.
O primeiro passo foi dado ontem, com a abertura de 103 vagas para trabalhar na autarquia. Apesar de o concurso ser aberto a todos os funcionários públicos, o objectivo é integrar alguns dos 150 trabalhadores que saem da EPUL.
Contudo, como noticia o DN, que cita o programa de rescisões por mútuo acordo publicado em Diário da República, esta não pode ser vista como alternativa para aqueles que se estão a auto-propor para sair do Estado.
Isto porque um trabalhador com dez anos de serviço, que receba uma compensação equivalente a 15 salários, ficará impedido de trabalhar no Estado durante cinco anos.