A Meta decidiu pagar 25 milhões de dólares - o equivalente a 24 milhões de euros - de um acordo como parte de um processo movido por Donald Trump à empresa, algo que fez após ter sido banido nas redes sociais devido aos acontecimentos do dia 6 de janeiro nos EUA.
A notícia começou por ser avançada pelo The Wall Street Journal, que conta que o pagamento deste acordo era necessário se o líder da Meta, Mark Zuckerberg, pretende “juntar-se ao grupo”.
Mais ainda, diz o site The Verge que o pagamento deste acordo já havia sido negociado por Zuckerberg e Trump durante a ida do líder da Meta a Mar-a-Lago, antes da tomada de posse.
Sabe-se que, além de despesas legais, este montante irá para os fundos da biblioteca presidencial da administração Trump.
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