As redes sociais como o Facebook, Twitter e YouTube continuam ‘debaixo de fogo’ por continuarem a servir de canal de comunicação entre organizações terroristas (como o Daesh) e potenciais recrutas. Desta vez foi o governo britânico a notar que as redes sociais estão a “evitar combater terrorismo nos seus sites intencionalmente”.
De acordo com o comunicado a que o Business Insider teve acesso, é referido que as redes sociais se “recusam a agir responsavelmente caso venham a danificar as suas marcas”, preferindo “esconder-se atrás dos seus estatutos nacionais supranacionais para evitar a sua parcela de responsabilidade”.
Em reação, a diretora do TechUK, Charlotte Holloway, negou esta imagem das tecnológicas ao apontar que várias empresas assumiram “responsabilidades em lidar com o extremismo online”, encarando-as como uma “prioridade séria e contínua”.
As respostas do Facebook, Twitter e YouTube também não se fizeram esperar, com as três redes sociais a garantirem que removem conteúdo (e até contas inteiras) se ficar bem patente que estas têm como intenção promover este tipo de discurso extremista.