Questionado pela Lusa à margem de um seminário sobre "A Cooperação Portuguesa em tempos de incerteza: que espaço para a solidariedade?", sobre se iria deixar a presidência do Camões, o diplomata disse: "Sim, é o fim de um ciclo e voltarei à carreira diplomática", salientando que o anúncio oficial só será feito quando for publicado em Diário da República o seu despacho de exoneração.
"Volto à carreira diplomática porque o Governo achou que eu agora também devia voltar à carreira diplomática", referiu.
João Ribeiro de Almeida disse ter tido "dois anos e tal maravilhosos" no instituto Camões, em pleno período de pandemia de covid-19, o que descreveu como "uma experiência, sob o ponto de vista humano, também fantástica".
Quanto à data de saída e sobre quem o substituirá, o diplomata não quis falar e apenas adiantou: "Irei para a Índia".
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