"O Teatro de Vila Real volta a aquecer o inverno transmontano com mais uma edição do Boreal - Festival de Inverno, um evento dedicado à celebração da música moderna portuguesa", anunciou hoje, em comunicado, a casa de espetáculos transmontana.
O teatro acrescentou que a edição 2025 do Boreal reunirá, durante dois dias, "talentos indie e emergentes, proporcionando um encontro único entre artistas e público num ambiente vibrante e intimista".
O Boreal, segundo o teatro de Vila Real, "é um evento que aposta na diversidade e inovação musical, trazendo ao público propostas artísticas ousadas e estimulantes".
O festival arranca na sexta-feira, dia 28 de fevereiro, com as atuações de Galeria Incerteza, uma banda originária de Vila Nova de Foz Côa formada em 2018 por Rui Garcia da Costa, seguindo-se The Black Wizards, que se estrearam em 2015 e são, atualmente, segundo o teatro, "uma das bandas rock portuguesas mais ativas internacionalmente".
Sobem ainda ao palco do Boreal o cantor, compositor e músico português Mazgani, que se estreou em 2007 com 'Song of the New Heart', e Alber Júpiter, uma banda francesa que regressa a Portugal com o seu novo álbum 'Puis vient la nuit'.
O alinhamento da segunda noite inclui o concerto de Manuel Bastos, natural de Vila Real e que em 2021 editou o seu primeiro álbum de músicas originais 'The Water Eyes of the Bad River', seguindo-se a cantora Fibrja que se inspira na música clássica, trip hop e folk, e ainda Vitoria Vermelho, o nome artístico de Francisca Oliveira que emergiu no cenário artístico do Porto em 2023.
O Boreal termina com a atuação de Glockenwise, banda que se estreou em 2011 e lançou em 2023 o mais recente disco 'Gótico Português', e o DJ A Boy Named Sue, o 'disc-jockey' Tiago André que é natural de Coimbra.
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