Ander Herrera, jogador do Paris Saint-Germain, em declarações ao El Larguero, abordou o período em que Mbappé, avançado da equipa francesa, esteve sob suspeita de ter contraído o novo coronavírus.
Lembrando que esse período foi de alguma tensão, o espanhol confessou que na altura da realização do teste ao jovem avançado estava mais ansioso que Mbappé.
"Mbappé ficou doente dois dias antes do jogo com o Dortmund, mas no fim de semana anterior Neymar tinha feito uma refeição com todo o grupo para ganhar esse jogo e eu estive ao seu lado. Quando foi fazer o teste ao coronavírus estava com mais medo que ele", confessou Herrera, falando depois sobre possíveis cortes nos salários dos futebolistas profissionais.
"Ficámos sem férias, mas há que terminar a temporada. Se terminar a 30 de junho será fenomenal, mas isto se prolongar mais algum tempo também não há problema. Li que a FIFA vai prolongar os contratos que terminar a 30 de junho. Na próxima temporada, ficamos sem férias pelo natal", abordou o ex-United.
"Salários? Temos de ser coerentes com a situação mundial, com a situação do futebol e dos clubes. Eu pessoalmente estou muito agradecido pelo esforço que o PSG faz para me ter aqui, pelo salário que tenho e claro que me sentaria a discutir qualquer situação. Se a proposta for razoável, claro que chegaremos a um acordo", sentenciou.