Jogo: Saio satisfeito com a equipa globalmente. Apresentou o espirito certo. Não são os jogadores que transformam as equipas, são as equipas que se transformam e os jogadores ajudam no jogo. Fizemos uma primeira parte muito boa, com muita organização, fizemos um golos, depois sofremos um golo.
O que a equipa teve a mais em relação ao jogo na Alemanha? Tudo. Aquilo que disse na conferência de imprensa que era preciso fazer. O golo deles obrigou-nos a abrir mais, mas chegámos ao empate. O resultado foi juto.
Portugal de hoje é mais perto do Portugal de 2016: Ninguém tem duvidas disso. Eu não tenho. Os jogadores perceberam bem o que tinham a fazer, e acho que este é o passo certo para aquilo que vem a seguir.
Hungria surpresa? Não era. Tínhamos de fazer o nosso resultado. Quando defrontámos a Hungria fizemos um bom jogo. Nunca deixamos que eles criassem situações. Só marcamos no fim. No jogo com a Alemanha não fomos iguais a nos próprios. Mas esta equipa sabe o que é preciso fazer para ganhar e, quando o fazemos, é muito difícil para qualquer seleção nos ganhar.
Bélgica é o próximo adversário: É um adversário difícil. Está no primeiro lugar do ranking FIFA. Mas vamos estudar bem e depois apresentar o que for melhor para a equipa.