A eliminação nos oitavos de final da Liga dos Campeões aos pés do Bayern abriu um debate interno no PSG sobre a renovação de Messi.
Em dezembro, durante o Mundial, as duas partes chegaram a um acordo de princípio que se arrastou ao longo do tempo e ainda não foi concretizado. Em Paris, já se reflete se a saída de Messi, que recebe 40 milhões de euros ao ano, poderia dar ao clube mais margem de manobra para enfrentar o próximo mercado de verão, além de libertar espaço salarial significativo no elenco do campeão gaulês.
As opções de Messi para continuar na Europa são mínimas se não renovar com o PSG. O clube francês é a única equipa que neste momento pode oferecer ou chegar perto das pretensões salariais do argentino. Em França, questiona-se se o próximo destino será a Arábia Saudita, país onde se tornou embaixador recentemente, ou os Estados Unidos. Este último, com o Inter Miami no comando, seria a opção mais viável caso não ampliasse a sua relação com o líder da Ligue 1.
Segundo o diário L'Équipe, o clube norte-americano está disposto a fazer um grande esforço para contratar Messi. A situação é semelhante à do Qatar com o PSG. O próximo Mundial, em 2026, será disputado nos Estados Unidos. Contratá-lo significaria não apenas um golpe desportivo, mas também ao nível de merchandising.
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