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'Vice' do Benfica avisa: "É sempre necessário vender jogadores"

Luís Mendes destacou a importância das transferências de Enzo Fernández e Gonçalo Ramos para o exercício financeiro de 2022/23.

'Vice' do Benfica avisa: "É sempre necessário vender jogadores"
Notícias ao Minuto

14:29 - 07/09/23 por Notícias ao Minuto

Desporto I Liga

Luis Mendes, vice-presidente do Benfica, concedeu, esta quarta-feira, uma entrevista à BTV, na qual explicou, ao detalhe, o Relatório e Contas relativo ao exercício de 2022/23, no qual a SAD registou um resultado positivo de 4,2 milhões de euros.

O dirigente sublinhou que, para este desfecho, foi fundamental a realização de operações como a venda de Enzo Fernández ao Chelsea, a troco de mais de 120 milhões de euros, que, defende, se revelou "um excelente negócio".

"Era um negócio que, inicialmente, nem queríamos fazê-lo, porque queríamos privilegiar a parte desportiva, em detrimento da parte económica, mas não nos podemos abstrair da excelente venda. Um jogador que chega em julho por 75% dos direitos económicos, vale 18 milhões de euros, e passados seis meses é vendido por 121 milhões de euros, é sempre um excelente negócio", afirmou.

"Por outro lado, temos de estabelecer sempre um paralelo entre uma venda de um jogador oriundo da formação e uma venda de um jogador adquirido anteriormente a outro clube. Posso dar o exemplo do Gonçalo Ramos. Neste momento está emprestado, mas temos uma cláusula que nos permite a venda do Gonçalo Ramos", prosseguiu.

"Estamos a falar de um valor que pode chegar aos 80 milhões de euros, e, esses 80 milhões de euros, praticamente, vão ser todos considerados como proveito. Logo, apesar de o valor ser inferior ao do Enzo, vai contribuir muito mais para os resultados por ser um jogador da formação", completou.

Apesar do rendimento positivo, Luís Mendes deixou uma ressalva: "É sempre necessário vender jogadores para equilibrar os plantéis, para criar condições económicas para ser mais competitivo em termos internacionais. Não podemos abstrair-nos desse facto".

"Quero destacar que temos sempre a obrigatoriedade de apostar na qualidade dos plantéis, levando em linha de conta determinadas economias de custos, de modo que se possa libertar valores para tornar as equipas mais competitivas. Tenho um entendimento de que, se houver sucesso desportivo, isso induz ao sucesso económico e podemos fazer um círculo perfeito", rematou.

Leia Também: Dois anos depois, Benfica obtém resultado líquido positivo nas contas

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