A A22 Sports Management anunciou, esta quinta-feira, em conferência de imprensa, o formato que a Superliga Europeia irá adotar, a partir da temporada 2025/26, depois de ter vencido a 'guerra' contra a FIFA e a UEFA, junto do Tribunal de Justiça da União Europeia.
Ao todo, haverá lugar para 64 clubes, que ficarão divididos por três divisões. São elas Star ('Estrela'), Gold ('Ouro') e Blue ('Azul'). A primeira e a segunda contarão com 16 participantes cada, divididos por dois grupos de oito. Já a terceira, contará com 34, partilhados ao longo de quatro grupos de oito.
Significa isto que cada equipa irá disputar um mínimo de 14 jogos por temporada (sete em casa e outros sete fora). Os dois últimos classificados da Star serão despromovidos à Gold, por substituição com os dois primeiros deste escalão.
Os dois últimos classificados da Gold serão despromovidos à Blue, por substituição com os dois primeiros deste escalão. Finalmente, os 20 últimos emblemas desta divisão abandonarão a prova, por substituição de novos participantes, com base no desempenho nas provas nacionais.
Este modelo aplica-se ao futebol masculino. Já no que ao feminino diz respeito, contará, para já, com apenas 32 participantes, que serão divididos em duas divisões de 16 cada um, garantindo um mínimo de 14 jogos por ano.
Para já, recorde-se, apenas Barcelona e Madrid estão garantidos nesta competição, visto que os restantes dez clubes fundadores optaram por abandonar o projeto, após pressão dos adeptos. Resta, agora, saber quais os 62 conjuntos que os acompanharão.
Os jogos serão realizados a meio da semana, à imagem do que já acontece com as competições da UEFA, e serão transmitidos sem qualquer custo para os telespectadores, através de uma plataforma de 'streaming' própria.
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