Dejan Kulusevski publicou, esta terça-feira, uma extensa carta aberta no portal britânico The Players' Tribune, na qual refletiu sobre alguns dos período mais marcantes da carreira, entre eles, aquele em que alinhou ao serviço da Juventus, entre 2020 e 2022.
Em Turim, o internacional sueco (que, agora, representa o Tottenham) teve a oportunidade de partilhar balneário com o português (atual jogador do Al Nassr), e não esconde que ficou altamente surpreendido com aquilo que este demonstrou, não só dentro, como, especialmente, fora das quatro linhas.
"Que tipo, pá. Depois do treino, toda a gente estava no telemóvel, 'tap', 'tap', 'tao', mas ele não. Dava para ver quão arduamente trabalhava, quanto queria, apesar de já não ter mais nada por provar", começou por escrever.
"Tenho de ser sincero. Nunca fui pessoa de pedir favores aos companheiros de equipa, mas pedi ao Cristiano uma camisola autografada, e dei-a à minha mãe", prosseguiu, antes de recordar as dificuldades por que passou.
"Cinco anos antes, tínhamos estado a falar sobre voltar à Suécia, talvez, arranjar um emprego normal. Agora, estava a jogar com um dos melhores de todos os tempos. Afinal, os sonhos tornam-se realidade para as pessoas normais", completou.
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