Está instalada a polémica no mundo do boxe, depois de Ryan Garcia ter testado positivo a consumo de ostarina, nos exames antidoping realizados à margem do triunfo conquistado sobre Devin Hayne, no passado dia 1 de maio.
A notícia é adiantada, esta sexta-feira, pela estação televisiva norte-americana ESPN, que recorda que esta substância é proibida pela Agência Mundial Antidoping (WADA) de 2008, uma vez que é "um recetor andrógeno seletivo que se liga a proteínas no corpo, enviando sinais para que os músculos cresçam".
No entanto, contactado pela publicação, o pugilista de 25 anos de idade deixou uma garantia: "Não sei de onde é que veio. Sinceramente, mano, não sei. Estava a tomar ashwagandha, D-3, Omega-3, mer*** normais. Não sei de onde é que essa me***".
"Sinceramente, não faço ideia. Eu diria a verdade a toda a gente. Tudo aquilo que me interessa é o facto de preferir dizer a verdade, ao invés de tentar fabricá-la com uma mentira. Porque as mentiras não pegam", prosseguiu.
"Se, realmente, o consumisse, sinceramente, passaria por uma situação estranha. Diria que não estava assim tão confiante, que preferi consumi-lo e pediria desculpa. Mas não o consumi e odeio fazer batota. Equipa legal, ajudem-me a perceber", completou.
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