Referente a todas as atividades dos minhotos, à exceção do futebol profissional e da maioria do futebol de formação, sob a alçada da SAD, o documento foi discutido e aprovado pela maioria dos cerca de 200 sócios presentes na reunião magna decorrida no Pavilhão Desportivo Unidade Vimaranense.
O orçamento dos vitorianos para a temporada 2024/25 projeta um lucro de 284 mil euros, valor que corresponde a uma descida de 28% face à estimativa para 2023/24 (222 mil euros).
A receita total projetada pelo clube vimaranense traduz um crescimento de 15% face à projeção de 2023/24 (4,82 ME), enquanto os gastos sobem 13%, de 3,76 para 4,25 ME, que incluem os 1,66 ME destinados às várias modalidades desportivas, se se excluir o futebol.
No mesmo documento, o Vitória de Guimarães fixa ainda os objetivos de "aumentar o número de associados com quotas em dia em 10%", estimando que as receitas nesse campo subam de 1,77 para 2,31 ME, e de elevar o número de lugares anuais vendidos em 10%.
Os minhotos também pretendem atingir uma taxa média de ocupação do Estádio D. Afonso Henriques de pelo menos 60%, após a média de 17.388 espetadores na edição 2023/24 da I Liga, correspondente a uma taxa de ocupação de 59%.
Os sócios vitorianos aprovaram ainda a nova constituição do Conselho Vitoriano, com 15 sócios a substituírem o elenco que se demitira em 30 de setembro de 2023, e a cooptação de Rui Rodrigues como um dos vice-presidentes da direção.