Rúben Amorim arrecadou, esta segunda-feira, o prémio de melhor treinador do ano na gala Liga Awards, na Alfândega do Porto, e na hora de agradecer o técnico do Sporting fez-se acompanhar pela equipa técnica.
"Gostaríamos de lamentar a morte do míster Eriksson. Foi um herói de infância para alguns de nós, portanto um abraço para todos os benfiquistas", começou por dizer Amorim, antes de enumerar vários agradecimentos.
"Achamos um bocadinho redutor quando olhamos para o rendimento de uma equipa o melhor treinador ser aquele que ganha o campeonato. Este prémio não é só nosso. É do gabinete de performance e de um departamento médico liderado pelo Doutor João Pedro. Dos nossos roupeiros, do João, do Paulinho e do Rúben Caixeiro. É do nosso team manager, que juntamente com o Gerson tratam de toda a logística. O nosso gabinete de observação, que nos ajuda a preparar cada jogo, a Eliana, que trata da parte burocrática, o nosso gabinete de apoio ao jogador, que torna a vida deles mais fácil... O nosso gabinete de scouting, basta olhar para o caso do Viktor", , frisou Amorim, prosseguindo.
"O nosso departamento de comunicação. Era impossível sobreviver a um quarto lugar e a uma época desastrosa se não tivéssemos uma forma positiva de comunicar com os adeptos. Por fim, toda a formação , liderada pelo Tomás, pelo Paulo e pelo Nuno Figueiredo, sem esquecer o míster Couto. Todos os treinadores da formação. E por fim, não menos importante, uma pessoa muito importante na nossa academia, que é o Hugo Viana. Todos os treinadores deviam ter a sorte que eu tive por trabalhar com alguém como o Hugo Viana, não só pela competência mas pela lealdade que ele tem. Por todas estas pessoas, eu digo que quem tiver a sorte de treinar o Sporting irá parecer muito melhor treinador do que é", rematou Amorim.
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