Em declarações à marca, Carles Puyol, vê com bons olhos a medida da FIFA em quer aumentar o Mundial para 48 equipas.
"Tenho de reconhecer que se seria muito inovador e emocionante haverem 48 equipas no Mundial, ter uns 16 avos de final do que mais uma partida da fase de grupos (…) Com este formato existe a possibilidade de que umas das grandes seleções, como o exemplo da Alemanha, Brasil, Argentina ou Espanha possa cair mais cedo na competição", destacou o antigo jogador.
O ex-futebolista vê o aumento de seleções como uma oportunidade para alguns jogadores de topo poderem disputar o Mundial.
"Recordo-me que alguns jogadores extraordinários do Barcelona mereciam ter estado no Mundial. Seydou Keita, do Mali, com quem joguei quatro anos, e também Eidur Gudjohnsen mereciam estar numa competição como o Mundial de futebol", sublinhou.