O fundo, ao qual se podem candidatar empresas de todo o mundo, incluindo portuguesas, destina-se ao investimento por parte da Prosegur em ações de sociedades, com o intuito de "obter retorno financeiro, além de incentivar o desenvolvimento de novas tendências e tecnologias com impacto na segurança", indica em comunicado.
"O objetivo é liderar a transformação do setor da segurança através da incorporação, nos seus serviços, de soluções baseadas em tecnologia", indica a Prosegur.
Segundo a empresa de segurança, "dentro do esquema de trabalho projetado, cada empresa deve enviar as propostas de investimento, posteriormente aprovadas por um comité formado por especialistas da empresa e por profissionais externos".
Os valores do investimento em cada empresa variam entre os 300 mil euros e os três milhões de euros.
"Até à data, os investimentos correspondem a duas empresas de segurança cibernética israelita", bem como "numa 'FinTech' [empresa financeira tecnológica] brasileira", numa "empresa espanhola de 'AdTech' (tecnologia aplicada ao 'marketing')", e numa "empresa alemã que desenvolve soluções baseadas na realidade aumentada com aplicação industrial", de acordo com a Prosegur.