Estas 250 pessoas integram um conjunto de 560 que esta empresa do Presidente norte-americano, Donald Trump, tinha suspendido temporariamente de emprego e salário em março, quando começaram as primeiras medidas de confinamento e encerramento de empresas devido à pandemia de covid-19.
Meios locais informaram hoje que entre os despedidos está pessoal de cozinha, de tratamento dos quartos, camareiras, funcionários da copa e rececionistas, todos sem filiação sindical.
A notificação foi feita na semana passada e está nos registos do Departamento de Oportunidades Económicas da Florida.
Quando em abril notificou a suspensão do emprego e salário de quase 600 pessoas, a empresa argumentou com a natureza "repentina, dramática e imprevista" da "calamidade" da covid-19.
O diretor do complexo, David Feder, disse agora que os despedimentos definitivos foram decididos devido à "nova e imprevisível informação sobre a gravidade e duração dos efeitos da pandemia no negócio".
Em abril, o clube turístico privado Mar-a-Lago, a propriedade de Palm Beach, também na Florida, onde Trump tem residência, anunciou a suspensão "temporária" de mais de 150 trabalhadores, por encerramento, para evitar a propagação do vírus, segundo fontes oficiais.
Em carta enviada em finais de março, tanto ao condado de Palm Beach, como ao Departamento de Oportunidades Económicas, a gerência de Mar-a-Lago indicou que esperava que as 153 situações de 'lay-off' fossem temporárias, mas não informou quando é que os trabalhadores regressariam.
Trump delegou a gestão das suas empresas nos filhos e colaboradores quando foi empossado Presidente norte-americano em janeiro de 2017.