Bolsa de Lisboa em baixa com ações da Galp a caírem mais de 2%
A bolsa de Lisboa estava hoje em baixa, a manter a tendência da abertura, com a Galp a descer 2,39% para 2,39 euros.
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Economia bolsa
Cerca das 08:50 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, recuava 0,38% para 5.692,57 pontos, com nove 'papéis' a descerem, seis a subirem e quatro a manterem a cotação (Novabase em 4,72 euros, NOS em 3,38 euros, Pharol em 0,09 euros e Ramada Investimentos em 5,86 euros).
Os títulos dos CTT e da Altri também baixavam, designadamente 1,76% para 4,74 euros e 1,06% para 5,57 euros.
As ações da Sonae, BCP e Navigator eram outras das ações que se desvalorizavam, estando a cair 0,53% para 0,93 euros, 0,51% para 0,16 euros e 0,31% para 3,21 euros, respetivamente.
Em sentido contrário, as ações da Semapa, Ibersol e Greenvolt estavam a subir 1,68% para 12,14 euros, 1,15% para 5,26 euros e 0,57% para 7,07 euros.
Na Europa, as principais bolsas estavam hoje a negociar em baixa, apesar dos novos máximos de Wall Street, numa sessão com escassas referências macroeconómicas, marcada pela apresentação de mais resultados empresariais.
A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na terça-feira, com o Dow Jones a subir 0,04% para 35.756,88 pontos, um novo máximo desde que foi criado em 1896.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a valorizar-se 0,06% para 15.235,71 pontos, contra o atual máximo de 15.374,33 pontos registado em 07 de setembro.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1608 dólares, contra 1,1587 dólares na terça-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mas a cotar-se a 85,52 dólares, contra 86,40 dólares na terça-feira, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares), mas os especialistas não excluem que possa atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.
O ouro negro tem vindo a subir há vários dias devido à possibilidade de a procura aumentar a um ritmo mais rápido do que o nível da oferta nos próximos meses.
As economias em todo o mundo estão a aumentar o consumo de energia na sequência da queda da procura devido à pandemia.
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