A Boeing indicou que como serviços operacionais referia-se a apoio em casos de peças sobressalentes, manutenção e apoio técnico, bem como "grandes operações" em Moscovo, de acordo com uma mensagem enviada à agência de notícias France-Presse (AFP).
"À medida que o conflito continua, as nossas equipas estão concentradas na segurança dos nossos colegas de equipa na região", disse a Boeing, que também fechou temporariamente o escritório em Kiev.
A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram mais de 350 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A ONU deu conta de mais de 100 mil deslocados e mais de 660 mil refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.
O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.
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