Cerca das 08h50 em Lisboa, o PSI recuava 0,34% para 5.975,11 pontos, com 11 'papéis' a descerem, três a subirem e um a manter a cotação (Jerónimo Martins em 21,06 euros).
Às ações do BCP seguiam-se as dos CTT e da Corticeira Amorim, que se desvalorizavam 1,77% para 3,08 euros e 1,18% para 10,06 euros.
As ações da NOS, Semapa e Navigator eram outras das que mais desciam de cotação, designadamente 1% para 3,75 euros, 0,88% para 13,46 euros e 0,84% para 3,76 euros.
As Mota-Engil baixavam 0,81% para 1,22 euros e as outras as quatro ações que estavam a descer de cotação registavam decréscimos entre 0,09% e 0,68%.
Em sentido contrário, as ações da Greenvolt e da EDP subiam 1,53% para 7,96 euros e 1,25% para 4,70 euros.
O PSI (Portugal Stock Index) é desde 21 de março o principal índice da Bolsa de Lisboa com uma primeira carteira composta por 15 das 19 empresas que integravam o antecessor PSI20.
Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje em baixa, influenciadas pelo riso crescente de um corte de fornecimento de gás russo à Europa e pelos receios de novos confinamentos na China devido ao avanço das novas variantes da covid-19.
No outro lado do Atlântico, Wall Street terminou mista na sexta-feira, com o Dow Jones a cair 0,15% para 31.338,15 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.
O Nasdaq fechou a valorizar-se 0,12% para 11.635,31 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.
A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0133 dólares, um novo mínimo desde janeiro de 2002, contra 1,0185 dólares na sexta-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu também em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 105,31 dólares, contra 107,02 dólares na sexta-feira.
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