Bolsa de Lisboa em baixa com Jerónimo Martins a cair mais de 1%

A bolsa de Lisboa estava hoje em baixa, a manter a tendência da abertura, com as ações da Jerónimo Martins a caírem 1,06% para 22,40 euros.

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Lusa
03/08/2022 09:00 ‧ 03/08/2022 por Lusa

Economia

Mercado

 

Cerca das 08:45 em Lisboa, o PSI recuava 0,18% para 6.068,72 pontos, com 10 'papéis' a descerem, quatro a subirem e uma a manter a cotação (Semapa em 13,96 euros).

Às ações da Jerónimo Martins seguiam-se as da Navigator e da Sonae, que recuavam 0,76% para 3,91 euros e 0,74% para 1,07 euros.

As ações da NOS, Mota-Engil e Greenvolt desciam 0,43% para 3,89 euros, 0,34% para 1,20 euros e 0,33% para 8,97 euros, respetivamente.

Em sentido contrário, as ações da EDP, EDP Renováveis eram as que mais se valorizavam, já que subiam 0,79% para 4,99 euros, 0,54% para 25,84 euros e 0,45% para 5,32 euros.

O PSI (Portugal Stock Index) é desde 21 de março o principal índice da Bolsa de Lisboa com uma primeira carteira composta por 15 das 19 empresas que integravam o antecessor PSI20.

Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje em baixa, condicionadas pela tendência negativa registada na terça-feira na bolsa de Nova Iorque.

Na terça-feira, a bolsa de Wall Street terminou em baixa, com o Dow Jones a cair 1,23% para 32.396,17 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.

O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,16% para 12.348,76 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.

A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0167 dólares, contra 1,0195 na terça-feira, depois de ter terminado em 14 de julho abaixo da paridade, a 0,9991 dólares, um mínimo desde 2002.

O barril de petróleo Brent para entrega em outubro abriu também em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 100,07 dólares, contra 100,54 dólares na terça-feira.

Leia Também: Lucros da Jerónimo Martins sobem 40% para 261 milhões no 1.º semestre

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