Às 08:35 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a subir 0,48% para 432,24 pontos.
As bolsas de Paris e Frankfurt valorizavam-se 0,18% e 0,94%, bem como a de Milão, que avançava 0,49%.
Em sentido contrário, Londres e Madrid recuavam 0,13% e 0,01%, respetivamente.
Depois de abrir a subir, a Bolsa de Lisboa invertia a tendência e, às 08:35 o principal índice, o PSI, estava a recuar 0,22% para 5.784,88 pontos.
A sessão de hoje vai ser marcada, além de pela taxa de inflação na zona euro em outubro, nos EUA pelos pedidos semanais de desemprego e pelo índice da indústria transformadora da Reserva Federal de Filadélfia e no Reino Unido pela apresentação pelo Governo do novo plano orçamental.
Na quarta-feira, a Bolsa de Wall Street terminou em baixa, com o Dow Jones a descer 0,12% para 33.553,83 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.
O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 1,54% para 11.183,66 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.
A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0390 dólares, contra 1,0384 dólares na quarta-feira, e 0,9585 dólares em 27 de setembro, um mínimo desde junho de 2002.
O euro está a cotar-se acima da paridade face ao dólar desde 07 de novembro, depois de ter estado abaixo da paridade desde 20 de setembro, com exceção para o dia 26 de outubro (1,0076 dólares).
O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro de 2023 abriu com tendência descendente no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 92,72 dólares, contra 92,86 dólares na quarta-feira e 81,34 dólares em 26 de setembro, um mínimo desde fevereiro deste ano (antes do início da invasão da Ucrânia pela Rússia).
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