Aprovada extinção da Fundação Berardo
Os funcionários passam a trabalhar para a Fundação Centro Cultural de Belém.
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Economia Coleção Berardo
O Governo aprovou em Conselho de Ministros, esta terça-feira, o diploma no qual está prevista a extinção da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea - Coleção Berardo (FAMC-CB).
De acordo com um comunicado publicado no site, o decreto-lei em questão permite assim que a Fundação do Centro Cultural Belém (CCB) fique agora com a posse e gestão plena do centro de exposições do Centro Cultural de Belém.
"Em 26 de maio deste ano, o Governo, através do ministro da Cultura, denunciou o comodato da Coleção Berardo, com efeitos a 1 de janeiro de 2023. Com o término do comodato, esgota-se o fim principal para o qual a FAMC-CB foi instituída", lê-se na nota, que relembra ainda que a coleção foi estabelecida em 2006, com o fim principal de constituir o Museu Coleção Berardo de Arte Moderna e Contemporânea, com base no acervo permanente da Coleção Berardo - o que aconteceu no seguinte.
O documento aprovado determina ainda a criação de uma comissão liquidatária. De acordo com o que o Executivo explica, será esta comissão que vai ficar responsável por assegurar "o cumprimento do destino dos bens fixado no decreto-lei, para proceder ao inventário dos valores ativos e passivos da FAMC-CB e para decidir sobre o destino das suas obrigações contratuais".
Os governantes sublinham ainda que a extinção aprovada hoje "não coloca em causa" quaisquer relações laborais que existam, e que os contratos individuais de trabalho vigentes com a Fundação serão assumidos pela Fundação do CCB.
[Notícia atualizada às 19h17]
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