Às 8h55 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a avançar 0,45% para 446,66 pontos.
As bolsas de Londres e Frankfurt desciam 0,03% e 0,18%, bem como as de Madrid e Milão, que se desvalorizavam 0,15% e 0,30%.
A exceção era Paris, que se valorizava 0,06%.
Depois de abrir em alta, a Bolsa de Lisboa mantinha a tendência e às 08:55 o principal índice, o PSI, avançava 0,45% para 5.916,08 pontos.
Os receios de que a Reserva Federal dos EUA (Fed) retome em breve a subida das taxas de juro, que interrompeu em junho, também mantêm a escalada das taxas de juro da dívida: a obrigação americana a 10 anos subiu hoje para 4,067%, enquanto a alemã atingiu 2,644%.
Enquanto aguardam a divulgação do IPC norte-americano esta semana e a apresentação dos resultados das empresas, os investidores estão hoje cautelosos, numa sessão em que não haverá referências económicas relevantes e em que a Europa segue o rasto da Ásia, esta manhã, onde foi anunciado que a inflação na China registou um novo abrandamento, caindo para 0% em junho.
Na sexta-feira, Wall Street fechou em baixa, com o Dow Jones a descer 0,55% para 33.734,88 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro de 2022.
O Nasdaq terminou a cair 9,13% para 13.660,72 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.
A nível cambial, o euro abriu a descer no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0954 dólares, contra 1,0967 dólares na sexta-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu a descer no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 77,96 dólares, contra 78,47 dólares na sexta-feira e 71,82 em 12 de junho, um mínimo desde janeiro de 2022.
Leia Também: Bolsa de Lisboa encerra positiva com PSI a subir 0,28%