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A entrar para a universidade? "Há que saber planear e gerir o orçamento"

Frequentar o ensino superior pode acarretar "muitas despesas adicionais" - saiba o que deve ter em conta.

A entrar para a universidade? "Há que saber planear e gerir o orçamento"
Notícias ao Minuto

07:35 - 28/08/23 por Notícias ao Minuto

Economia finanças pessoais

Como já foram divulgadas as colocações da primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES), muitos estudantes preparam-se agora para ingressar na universidade e, com este passo, surgem custos adicionais, que requerem planeamento. 

"Vais entrar este ano para a Universidade? Frequentar o ensino superior pode acarretar muitas despesas adicionais com materiais escolares, alojamento e transportes", diz o portal de literacia financeira Todos Contam. Por isso, "há que saber planear e gerir o orçamento, lidar com produtos financeiros destinados a estudantes e utilizar os diversos meios de pagamento".

Quais as despesas a ter em conta? 

Segundo o mesmo site, "a entrada no ensino superior acarreta em geral maiores despesas", já que "os livros e o material escolar são, por norma, mais caros e é necessário pagar propinas".

"As despesas aumentam se o estabelecimento de ensino superior ficar fora da área de residência do estudante ou se optar por ir estudar para o estrangeiro. As despesas com alojamento e transporte podem ser significativas", pode ler-se.

O que fazer? 

Segundo o Todos Contam, "o impacto destes encargos na gestão corrente do orçamento familiar é menor quando se fizeram poupanças especificamente direcionadas para suportar as despesas acrescidas que resultam da frequência do ensino superior. Por isso, é recomendável que o esforço de poupança seja iniciado atempadamente". 

As instituições de crédito comercializam produtos bancários dirigidos especificamente a estudantes. Pode consultar mais informações sobre este tema aqui.

Quase 50 mil alunos ficaram colocados na primeira fase, um número ligeiramente abaixo do registado no ano passado, mas que representa a entrada de 84% dos candidatos.

Dos 59.073 alunos que agora se candidataram ao ensino superior, ficaram colocados 49.438, menos 0,7% do que na mesma fase do concurso realizado no ano passado, revelam dados disponibilizados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES).

Leia Também: "Ligeira subida". Politécnico de Setúbal coloca 999 novos alunos

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