Esta linha de financiamento de médio e longo prazo, destinada a micro, pequenas, médias e grandes empresas do turismo, abrange projetos que qualifiquem a oferta e que “demonstrem o cumprimento de requisitos de sustentabilidade ambiental e social”, segundo uma informação do Ministério da Economia.
Em causa está um montante global de 300 milhões de euros.
A vigência desta linha decorre até ao limite da dotação.
Os fundos têm origem em receitas próprias do Turismo de Portugal e na liquidez das instituições de crédito aderentes.
Entre as principais alterações nesta linha de 2024 está o aumento do plafond máximo por operação da parte do Turismo de Portugal, de 1,5 milhões de euros para três milhões de euros, bem como o reforço das medidas de responsabilidade ambiental e social.
Soma-se o aumento do valor do prémio de desempenho para um máximo de 35% para as pequenas e médias empresas (PME) ou de 15% (não PME) do valor do empréstimo do Turismo de Portugal.
No que diz respeito às condições de financiamento, o máximo é de 80% do investimento elegível até ao limite de três milhões de euros.
As instituições de crédito aderente são a Abanca, BPI, Bankinter, Caixa Geral de Depósitos, BCP, Crédito Agrícola, Caixa Agrícola de Torres Vedras, EuroBic, Montepio, Novo Banco, Novo Banco dos Açores e Santander.
A linha de apoio à qualificação da oferta de 2021 registou 264 projetos, 415 milhões de euros de investimento e 212 milhões de euros de financiamento.
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