Às 08h55 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a baixar 0,62% para 512,30 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt recuavam 0,40%, 1,49% e 0,79%, bem como as de Madrid e Milão, que se desvalorizavam 0,09% e 0,85%, respetivamente.
Depois de abrir a descer, a bolsa de Lisboa invertia a tendência, estando às 08h55 o principal índice, o PSI, a avançar 0,09% para 6.860,19 pontos.
Os investidores antecipam que os referidos PMI setoriais 'flash' deverão confirmar que a atividade privada continua a expandir-se modestamente naquelas economias, impulsionada pelo setor dos serviços.
A Bolsa de Valores de Tóquio encerrou o dia com o principal indicador, o Nikkei, em baixa de 1,11%, afetado pela subida do iene para o nível mais elevado em relação ao dólar e ao euro desde o início de maio passado.
Wall Street fechou a vermelho na terça-feira.
O Dow Jones fechou na terça-feira a descer 0,14% para 40.358,09 pontos, contra o máximo, de 41.198,08 pontos, desde que foi criado em 1896, e o Nasdaq, criado em 08 de fevereiro de 1971, a descer 0,06% para 17.997,35 pontos, contra o novo máximo de 18.647,45 pontos verificado em 10 de julho.
Os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha, considerada a mais segura da Europa, desciam para 2,426%, contra 2,436% na terça-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu hoje em alta, a cotar-se a 81,38 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 81,01 dólares na terça-feira.
O petróleo West Texas Intermediate (WTI), a referência norte-americana, também subia 0,44%, para 77,28 dólares, antes da abertura oficial do mercado.
A nível cambial, o euro abriu a descer no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0845 dólares, contra 1,0853 dólares na sessão anterior.
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