Trata-se da sanção mais elevada aplicada até à data, explica a autoridade num comunicado, no qual esclarece que a Uber recolheu dados de localização, fotografias, dados de pagamento e documentos de identidade e que em alguns casos foram também recolhidos dados criminais e médicos dos condutores.
A entidade considera também que a Uber, que tem a sua sede europeia nos Países Baixos, transmitiu os dados à sua empresa-mãe durante mais de dois anos, sem os proteger adequadamente, apesar de ter reconhecido que tomou medidas no final de 2023 para deixar de violar as regras em vigor.
Por último, a Associação da Indústria de Computadores e Comunicações (CCIA) afirma que a questão remonta a 2021-2022, antes do novo Quadro de Privacidade de Dados UE-EUA, que só entrou em vigor no ano passado.
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