De acordo com o serviço de estatísticas europeu, na zona euro, o indicador desacelerou para os 2,6%, face aos 3,1% do período homólogo e aos 2,9% do primeiro trimestre.
No conjunto dos 27 Estados-membros, a taxa de 2,4% de ofertas de emprego compara-se com a de 2,9% homóloga e a de 2,6% do trimestre anterior.
A Bélgica e os Países Baixos apresentaram, no segundo trimestre, a maior taxa de ofertas de emprego (4,4% cada), seguidos pela Áustria (4,0%) e a República Checa (3,3%), com a Roménia (0,7%), a Bulgária (0,8%), Espanha e Polónia (0,9% cada) a registarem as menores.
Em Portugal, no vigésimo lugar da tabela, o indicador avançou 1,4%, a um ritmo menor do que o homólogo (1,5%) e maior do que os 1,2% do primeiro trimestre.
Comparando com o segundo trimestre de 2023, entre abril e junho, as ofertas de emprego aceleraram em seis Estados-membros, manteve-se estável em três e recuou nos outros 18.
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