PSI em alta com EDP Renováveis a subir mais de 2%

A bolsa de Lisboa mantinha a tendência da abertura e negociava em alta, com os títulos da EDP Renováveis a liderarem os ganhos, a subirem 2,07% para 8,85 euros.

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Lusa
24/01/2025 09:48 ‧ há 5 horas por Lusa

Economia

Bolsas

Cerca das 09h15 em Lisboa, o PSI mantinha a tendência da abertura e avançava 0,20% para 6.532,96 pontos, com 10 'papéis' a subir, três a descer e dois a manter a cotação (CTT em 5,78 euros e REN em 2,34 euros).

 

Na quarta-feira, a EDP Renováveis anunciou que a produção de energia renovável da empresa aumentou 6% no ano passado, face a 2023, com a maior fatia a corresponder a energia eólica 'onshore', de acordo com os dados operacionais de 2024.

A produção de energia renovável da subsidiária da EDP atingiu os 36,6 TWh (terawatt por hora), o que é "ligeiramente acima do intervalo entre 35 e 36 TWh apresentado como expectável na apresentação de resultados dos 9M24" (primeiros nove meses de 2024), destacou.

Às ações da EDP Renováveis seguiam-se as da Mota-Engil, EDP e Navigator, que registavam ganhos de 1,72% para 3,08 euros, 0,62% para 2,94 euros e 0,57% para 3,50 euros.

As ações da Corticeira Amorim, Jerónimo Martins e Sonae também estavam a valorizar-se, designadamente 0,49% para 8,23 euros, 0,42% para 19,03 euros e 0,33% para 0,90 euros.

Com a mesma tendência, as ações da Semapa, Altri e NOS avançavam 0,27% para 14,64 euros, 0,17% para 5,84 euros e 0,15% para 3,35 euros.

Em sentido contrário, as ações da Ibersol, Galp e BCP desciam, respetivamente 0,69% para 8,62 euros, 0,18% para 16,73 euros e 0,04% para 0,52 euros.

As principais bolsas europeias negociavam a verde, à espera da participação da presidente do Banco Central Europeo (BCE), Christine Lagarde, no Fórum Económico Mundial de Davos, e da publicação na Europa e nos EUA dos dados dos PMI.

Os mercados na Europa mantinham-se hoje otimistas, impulsionados na quinta-feira pelos bancos e por Wall Street.

Na quinta-feira, os mercados aguardavam as palavras do Presidente dos EUA, Donald Trump, no Fórum de Davos.

No Fórum de Davos, Trump pediu taxas de juro globais mais baixas e preços mais baixos do petróleo bruto, entre outras questões.

Além disso, numa entrevista à Fox News, Trump disse que preferia não ter de recorrer a tarifas contra a China.

As suas palavras foram muito bem recebidas na Ásia, onde a Bolsa de Xangai ganhou 0,7%.

Na Ásia, o Banco do Japão também anunciou uma subida para 0,5% da taxa de juro de referência a curto prazo, o nível mais elevado desde 2008.

No rescaldo, o iene fortaleceu-se, com o principal índice da Bolsa de Tóquio, o Nikkei, a cair 0,07%.

No mercado das matérias-primas, o preço do petróleo Brent, a referência na Europa, subia, mas para 78,31 dólares, contra 78,29 dólares na quinta-feira, enquanto o ouro sobe para 2.773,41 dólares por onça.

No mercado da dívida, os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha, considerada a mais segura da Europa, subiam, para 2,555%, contra 2,548% na sessão anterior.

Num contexto de força económica nos EUA, o euro estava a subir, mas a cotar-se a 1,0473 dólares no mercado de câmbios de Frankfurt, contra 1,0435 dólares na quinta-feira e 1,0218 dólares em 13 de janeiro, um mínimo desde 10 de novembro de 2022.

Leia Também: Bolsas europeias a verde à espera das palavras de Lagarde em Davos

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