Este número demonstra "uma boa resiliência" nas suas diversas marcas e setores de negócio, "apesar de um ambiente geopolítico e económico conturbado", enfatizou a empresa, em comunicado.
A maior divisão, moda e artigos de pele, viu a sua receita cair 4%, para 10.108 mil milhões de euros, enquanto os vinhos e destilados caíram 8%.
Por outro lado, os perfumes e cosméticos e a distribuição seletiva ficaram inalterados, enquanto os relógios e as joias aumentaram as suas vendas em 1%.
A LVMH não forneceu números detalhados por região, mas observou que a Europa "continua a crescer", enquanto os Estados Unidos tiveram "um ligeiro declínio".
No conjunto da Ásia, os números mantêm-se "comparáveis" com os de 2024, com exceção do Japão, onde se registou uma descida face ao primeiro trimestre do ano passado, quando as vendas registaram um "forte aumento", acrescentou.
O grupo conta com mais de 70 marcas de luxo como Louis Vuitton, Dior, Givenchy ou Loewe (moda), Bulgari, Chaumet ou Tag Heuer (joias), Moët Chandon, Dom Pérignon ou Hennessy (bebidas).
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