Se antes os vegetais, ou fruta, no caso do tomate, eram vistos como pouco aconselhados pelo elevado teor de sal, conservantes ou mesmo alumínio, da própria lata, esta é uma realidade que mudou ao longo dos tempos levando a que hoje as alternativas sejam bastante mais nutritivas, garante Chelsey, dietista certificada.
É ela quem, no site ‘Nutritionally’, responde à questão ‘O tomate enlatado é tão nutritivo quanto a fruta fresca?’
Durante o processo de enlatar o produto, o importante é garantir que tal é feito o mais rápido possível, para que não se percam nutrientes (o que aconteceria caso as peças ficassem muito tempo ao sol após terem sido apanhadas. Da terra à lata, o processo dura apenas entre 3 e 6 horas, garante. Um período que impede que se percam antioxidantes, vitaminas e minerais.
Quando ao processo de pelagem, era também um aspeto apontado como negativo pois usavam-se técnicas químicas. Contudo, tal foi alterado por um processo natural a que se acrescenta a vantagem de não haver desperdício alimentar, já que a pele é usada para a polpa de tomate e outros produtos semelhantes.
A complementar o valor nutritivo desta fruta, outra melhoria com que contam os tomates enlatados de hoje em dia é o facto de terem maior valor nutricional que o tomate fresco, em específico as quantidades de licopeno, um antioxidantes e anti-inflamatório por que é conhecido o tomate e que se faz por acrescentar nas latas, melhorando a sua função de reduzir a inflamação bem como prevenir doenças cardíacas, cancro e saúde óssea.
Por fim, esta é a forma mais económica de se garantir que nunca lhe faltam os alimentos mais aconselhados lá em casa.