Imagine descobrir o lado mais sustentável de Lisboa sobre rodas. É mesmo isso que a Lime e a associação ZERO vão fazer a propósito do Dia Mundial do Ambiente, que se assinala esta quarta-feira, 5 de junho. O objetivo é mostrar o que de melhor se faz em Lisboa em matéria de sustentabilidade e eficiência energética.
O percurso, definido em conjunto pelas duas entidades, terá início no Jardim Amnistia Internacional, na zona de Campolide, e terminará na Câmara Municipal de Lisboa. Pelo caminho serão pontos de passagem obrigatória o corredor verde Gonçalo Ribeiro Telles, o miradouro do Parque Eduardo VII, a praça Marquês de Pombal e a loja da Herdade do Freixo do Meio, no Mercado da Ribeira. Esta aventura verde contará com a presença do vereador da Estrutura Verde e Energia, José Sá Fernandes.
Francisco Ferreira, presidente da Zero, explica que “a realização deste percurso em modos suaves de transportes tem por objetivo de mostrar que as opções de mobilidade são hoje muito mais diversas e adaptáveis às reais necessidades dos utilizadores, inclusive de chegar a pontos da cidade menos servidos pelos transportes coletivos. Este é um setor onde a atuação é fundamental, pois contribui de forma significativa para a emissão de gases com efeito de estufa, para a poluição atmosférica e contribui para os elevados níveis de ruído nas cidades, reduzindo a qualidade de vida e a saúde das populações”.
“A Lime pretende repensar a mobilidade urbana e oferecer às pessoas uma solução mais ecológica, eficiente e acessível que contribua para a sustentabilidade das cidades, trabalhando, para isso, lado a lado com a Câmara Municipal. Por este motivo, e porque a sustentabilidade é um dos nossos pilares, não podíamos faltar a esta chamada e esperamos que esta ação inspire muitos mais lisboetas a optarem por alternativas de mobilidade não poluentes”, acrescenta Nuno Inácio, diretor de expansão da Lime em Portugal.
A ideia desta iniciativa, que decorre entre as 8h e as 10h, é mostrar bons exemplos de produção local, consumo sustentável e eficiência energética que serão chave no próximo ano em que Lisboa será a Capital Verde Europeia.