"Existe uma pequena percentagem de casos de cancro da mama hereditários", alerta o ginecologista Carlos Rodrigues, num artigo publicado no portal da rede portuguesa de hospitais CUF.
O especialista explica que estes caos "ocorrem por transmissão de alterações genéticas que aumentam bastante a predisposição". Contudo, sublinha, "existem critérios específicos para testar essas famílias".
"A grande maioria dos cancros da mama não estão associados a essas alterações genéticas. No entanto, "ter um caso na família aumenta o risco, que passa a ser maior quando comparado com mulheres sem história familiar - mas apenas isso".
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