Três dicas contra a ansiedade que gostaríamos de ter sabido mais cedo

A psicóloga Helena Paixão partilha algumas estratégias muito eficazes.

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Notícias ao Minuto
20/09/2023 13:39 ‧ 20/09/2023 por Notícias ao Minuto

Lifestyle

Saúde mental

'Ando cheio de ansiedade.' Quando vezes por dia diz esta frase? Será que é 'normal' ou já chegou a um ponto em que é patológica e deve procurar ajuda?

"Quando a ansiedade é frequente, intensa e prolongada no tempo é determinante procurar ajuda profissional", afirma a psicóloga Helena Paixão, numa publicação feita na rede social Instagram, onde partilha três estratégias que poderão ajudá-lo a reduzir esta emoção.

Leia Também: Precisa de férias, mas não consegue 'desligar'. Está a par dos riscos?

1- Inspire profundamente. Sustenha a sua respiração por alguns segundo. Depois, expire;

2- Passe um cubo de gelo nos pulsos durante alguns segundos. Estará a fazer uma 'quebra de estado', ou seja, a descentrar a sua atenção da ansiedade;

3- Coloque as mãos atrás da cabeça e faça movimentos para a frente, como se o queixo fosse encostar ao peito. Irá sentir a sua cervical a alongar. Depois, coloque a mão direita acima da orelha esquerda e puxe a cabeça para alongar a zona lateral do pescoço. Repita o movimento do lado oposto.

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Serviços telefónicos de apoio emocional em Portugal

SOS Voz Amiga (entre as 16 horas e as meia-noite) -  213 544 545 (número gratuito) - 912 802 669 - 963 524 660 

Conversa Amiga (entre as 15 e as 22 horas) - 808 237 327 (número gratuito) e 210 027 159

SOS Estudante (entre as 20 horas e a uma da madrugada) - 239 484 020 - 915246060 - 969554545

Telefone da Esperança (entre as 20 e as 23 horas) - 222 080 707 

Telefone da Amizade (entre as 16 e as 23 horas) – 228 323 535

Todos estes contatos garantem anonimato tanto a quem liga como a quem atende. No SNS24 (808 24 24 24), o contacto é assumido por profissionais de saúde. Deve selecionar a opção 4 para o aconselhamento psicológico. O serviço está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.

Leia Também: E quando não está tudo bem? "Estigma face à doença mental ainda perdura"

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