A história repete-se todos os anos. Assim que as temperaturas começam a baixar, eis que um tipo de vírus da gripe se faz sentir em força e deixa todos à nossa volta com pingo no nariz e a espirrar quase a cada minuto.
A prevenção é a palavra de ordem e isso passa não só comer tomar a vacina e seguir uma alimentação saudável, passa também por evitar estar em determinados sítios e por tentar não tocar em determinados objetos.
Os objetos e máquinas do ginásio são um exemplo do tipo de itens que devem ser evitados nos picos de gripe, uma vez que são usados por uma imensidade de pessoas e os germes acabam por se manter lá ativos por um longo período de tempo. E são estes os objetos mais 'críticos'.
E por falar em germes que passam de mãos em mãos e que, por isso, contaminam gravemente vários objetos, um outro tipo de item a não tocar nesta fase do ano é o saleiro, o doseador de pimenta, os frascos de molhos ou qualquer outro tipo de recipiente com temperos que esteja à disposição num restaurante ou café. O menu dos estabelecimentos de restauração é também uma ‘bomba’ de germes e bactérias.
Conta o The New York Post que os dispensadores de sabonete líquido das casas de banho públicas é um outro objeto ‘minado’, assim como os assentos, as maçanetas e os ferros que estão nos autocarros, comboios e metros. As viagens em transportes públicos pode ser um risco tremendo em períodos de gripes não só pelo contacto com estes materiais, mas também pelo uso das máquinas de aquisição de bilhetes, que são tocadas por tudo e todos e raramente higienizadas. Mas não só. A simples rotina de fazer as viagens casa-trabalho e trabalho-casa pode colocar a saúde em risco em períodos de crise porque o ar não é de todo arejado e a propagação do vírus por via respiratória torna-se maior.
Por fim, mas não menos penoso para a saúde, o uso de chaleiras, máquinas de café e até mesmo saquetas de chá que são de uso comum no escritório é também um simples hábito que pode aumentar o risco de contrair uma gripe, diz a publicação. Como lhe contámos aqui, as saquetas que não estão em bolsinhas individuais e que se encontram numa só caixa podem conter 17 vezes mais germes do que a tampa de uma sanita.
De casa ao trabalho, é aqui que estão os germes e as bactérias.