Segundo a polícia de Omã, entre os mortos estão uma jovem de 12 anos atingida por uma porta, um trabalhador asiático que morreu numa inundação e um homem cujo veículo foi levado por uma enxurrada.
As autoridades iemenitas divulgaram ter já recuperado dois corpos da ilha de Socotra, atingida pelo ciclone, estando cerca de 30 ainda desaparecidas.
Depois de ter sido encerrado na quinta-feira, o aeroporto internacional de Salalah, no Omã, deverá ser hoje reaberto.
Sábado, o ciclone regrediu para a categoria de tempestade tropical, dirigindo-se para a Arábia Saudita onde são hoje esperadas chuvas fortes.
O sultão Qaboos bin Said decretou três dias de descanso em Omã para que os trabalhadores possam recuperar do ciclone.
O Sultanato de Omã, que faz fronteira com o Iémen e com o mar da Arábia, já tinha anunciado ter tomado as devidas precauções caso o ciclone viesse a atingir o país.
Na quarta-feira, cerca de 150 famílias tiveram de ser retiradas do arquipélago iemenita, devido à passagem do Mekunu, o primeiro ciclone tropical deste ano no oceano Índico norte, indicaram fontes oficiais iemenitas.
O Iémen pediu então ajuda a associações humanitárias e à coligação militar liderada pela Arábia Saudita.