O sacerdote suspenso foi identificado como Aleycer Vivas Ortiz, membro da Ordem dos Agostinianos Recoletos e dependente da diocese de Baní, um povoado a sudoeste de Santo Domingo, segundo um comunicado deste organismo eclesiástico reproduzido pela imprensa local.
No comunicado, o bispo de Bani, Victor Masalles, condenou o abuso do menor, que não foi identificado porque a lei o impede, e pediu perdão em nome da Ordem dos Agostinianos Recoletos, da diocese e de sua própria diocese, "pelo dano que esta situação representa para a família e a sociedade".
"Manifestamos nossa mais firme e contundente condenação a esta ação imoral, e a todas as formas de abuso, especialmente quando é cometido por um sacerdote, de quem menos se espera", disse Masalles num comunicado enviado aos principais meios de comunicação dominicanos.
Da mesma forma, o bispo afirmou que está a oferecer "todo o apoio, acompanhamento e solidariedade" à família afetada pelos abusos.
A diocese não forneceu mais detalhes sobre o caso, nem especificou a data ou o lugar em que foram cometidos, nem as circunstâncias.
Segundo o bispo, a diocese colocou Vivas Ortiz à disposição da Justiça, e assegurou que está a colaborar com o processo de investigação, esperando que as autoridades apliquem todas as sanções previstas no código penal.
Em outubro de 2018, a Igreja Dominicana suspendeu outro sacerdote depois deste ter revelado que tinha tido relações "impróprias" com um menor no município de Sabana Grande de Boyá, província de Monte Plata (sudeste).