A ameaça de atacar "dentro dos EUA" foi feita no canal dos Guardas da Revolução, citado pela CNN, em comentário a uma eventual retaliação norte-americana aos ataques realizados na noite de hoje a duas bases iraquianas com militares dos EUA.
No mesmo canal, os Guardas da Revolução mencionaram a possibilidade de atacarem o Dubai, nos Emirados, e Haifa, em Israel, se fossem bombardeados.
Antes, em comunicado, os Guardas da Revolução tinham ameaçado atacar "Israel" e "aliados dos EUA".
As ameaças iranianas são os últimos desenvolvimentos de uma situação que começou com o disparo de "mais de uma dúzia de mísseis balísticos contra as forças militares dos Estados Unidos da América e da coligação em Ain Assad e Arbil", segundo afirmou hoje em comunicado um porta-voz do Departamento da Defesa norte-americano, Jonathan Hoffman, citado pela agência France-Presse, acrescentando que "está claro que os mísseis foram disparados" a partir de território iraniano.
Ainda se desconhecem os efeitos deste ataque de mísseis iranianos.
Há probabilidade de Donald Trump falar hoje na Casa Branca.
Os líderes do Congresso estão a ser mantidos informados pelo Pentágono.