"Oremos hoje pelos estudantes, os alunos que estudam e os professores que precisam encontrar novas maneiras de avançar no ensino: que o Senhor os ajude nesse caminho, lhes dê coragem e também um grande êxito", disse Francisco.
A pandemia fez com que escolas, universidades e outros estabelecimentos de ensino de muitos países do mundo fechassem por mais de dois meses e, em alguns países, não voltarão a abrir até ao novo ano letivo, em setembro.
Por outro lado, Francisco explicou que "a vida cristã é cumprir os mandamentos", "seguir o caminho das bem-aventuranças" e "realizar obras de misericórdia".
"Jesus precisa do nosso testemunho para que a Igreja cresça", acrescentou.
Na próxima segunda-feira, as missas com os fiéis serão retomadas em Itália, depois de terem sido suspensas, como em muitas outras partes do mundo, para evitar multidões e o contágio pelo novo coronavírus, que causa a doença covid-19.
É por isso que, em 19 de maio, o Vaticano deixará de transmitir ao vivo as missas matinais do Papa, com as quais Francisco quis transmitir a sua proximidade aos católicos em confinamento.
Nestes meses de pandemia, Francisco transmitiu através de vídeo a missa da manhã que celebra todos os dias na sua residência, a Casa Santa Marta, tradicionalmente privada, e dedicada aos setores mais expostos e atingidos pela covid-19, como trabalhadores em dificuldade, pobres, idosos ou médicos e profissionais de saúde.