A Comissão de Saúde da China indicou que os novos casos são oriundos do exterior e foram detetados na região da Mongólia Interior e na cidade de Tianjin.
A China proíbe a entrada de cidadãos estrangeiros, incluindo residentes, desde 28 de março, pelo que a maioria dos casos "importados" são chineses que regressam ao país.
As autoridades de saúde acrescentaram que seis pacientes receberam alta nas últimas 24 horas. O número de casos ativos fixou-se em 55.
De acordo com os dados oficiais, desde o início da pandemia, a China registou 83.046 infetados e 4.634 mortos, devido à covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Até ao momento, 78.357 pessoas tiveram alta.
As autoridades chinesas referiram que 747.680 pessoas que tiveram contacto próximo com infetados estiveram sob vigilância médica, 2.892 das quais permanecem sob observação.
A pandemia de covid-19 já provocou quase 408 mil mortos e infetou mais de 7,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou a ser o que tem mais casos confirmados, embora com menos mortes.