Mais de 11.343.890 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios, desde o início, dos quais 5.906.500 são dados como curados.
No entanto, este número de diagnosticados representa apenas uma parte do número real de contaminações porque alguns países testam apenas os casos graves e outros usam testes como prioridade no rastreamento, enquanto os territórios mais pobres têm esta capacidade limitada para a despistagem.
Desde a contagem realizada no sábado às 19:00 TMG (20:00 em Lisboa), registaram-se mais 4.205 novas mortes e foram diagnosticados 182.459 novos casos em todo o mundo.
Os países que registaram mais mortes são o Brasil, com 1.091 falecimentos, a Índia (613), e o México (523).
Os Estados Unidos (onde a primeira morte por covid-19 se verificou em fevereiro) é o país mais atingido, tanto em número de mortos (129.718) como de casos diagnosticados (2.852.807). Pelo menos 894.325 pessoas foram consideradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 64.265 mortos e 1.577.004 casos diagnosticados, o Reino Unido, com 44.220 mortos (285.416 casos), a Itália com 34.861 mortos (241.611 casos), e o México com 30.366 mortos (252.165 casos).
Entre os países mais duramente afetados estão a Bélgica, que reporta mais número de mortos por habitantes, com 84 falecimentos por 100 mil habitantes, seguida pelo Reino Unido (65), Espanha (61), Itália (58), e a Suécia (54).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), regista oficialmente um total de 83.553 casos (8 novos surgidos entre sábado e hoje), dos quais 4.634 mortos (0 novos falecimentos), e 78.516 recuperados.
A Europa totalizava, às 20:00 de hoje, 199.310 mortos e 2.725.090 casos diagnosticados, os Estados Unidos e o Canadá 138.446 mortos (2.958.343 casos), a América Latina e as Caraíbas 126.861 mortos (2.876.303 casos), a Ásia 37.904 mortes (1.472.426 casos), o Médio Oriente 17.833 mortos (825.224 casos), a África 11.302 mortos (476.535 casos), e a Oceânia 133 mortes (9.972 casos).
Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da Agência France Presse junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).