"De maneira lamentável, Pequim continua a travar sistematicamente o acesso de diplomatas e outros dirigentes (norte-)americanos, jornalistas e turistas à região autónoma do Tibete, bem como a outras zonas tibetanas, quando os dirigentes da República Popular da China e outros cidadãos (chineses) beneficiam de um bem melhor acesso nos EUA", disse o chefe da diplomacia dos EUA, Mike Pompeo, em comunicado.
Estas represálias dos EUA acontecem em contexto de degradação da relação bilateral sino-norte-americana, com os motivos de conflito a multiplicarem-se nos últimos meses, da controvérsia sobre as componentes eletrónicas da Huawei às tensões no ,ar do Sul da China, passando pela repressão em Hong Kong ou pela pandemia do novo coronavírus.
Pequim exerce um controlo draconiano sobre o acesso ao Tibete, uma região que considera uma parte inalienável da China desde a sua anexação em 1951.