A empresa indicou que dos 1.372.000 trabalhadores da Amazon e da cadeia de supermercados Whole Foods (detida pela Amazon), 19.816 obtiveram resultados positivos nos testes à covid-19, ou seja, 1,44% do total.
A empresa liderada por Jeff Bezos alegou que esta taxa de infeção é 42% mais baixa do que a população em geral, sugerindo que apesar das críticas à gestão durante a pandemia, os trabalhadores da Amazon sofreram proporcionalmente menos do que a população em geral, de acordo com um comunicado.
A Amazon registou um aumento sem precedentes dos negócios desde o início da pandemia, devido às restrições e distanciamento social, que forçaram as lojas físicas a fechar e eliminaram grande parte da concorrência da plataforma digital.
Só nos Estados Unidos, a empresa acrescentou 175 mil novos trabalhadores desde o início da pandemia para responder ao aumento da procura.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão de mortos e mais de 34 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.