O assassinato ocorreu no domingo quando a mulher, Esther Hurgan, de 52 anos, estava a fazer exercício na floresta de Reihan, perto do de Tal Menashe, onde residia (a oeste da cidade palestiniana de Jenin).
As autoridades foram alertadas pelo seu marido que ela tinha ido correr e não tinha regressado. O corpo foi encontrado às 02:00 locais.
"Vários elementos no local (do crime) sugerem que o incidente pode ter sido cometido para fins nacionalistas", descreve a portal online N12, que acrescenta que o serviço de inteligência interna lançou uma investigação.
O Conselho Regional de Samaria, que agrupa povoações judaicas na Cisjordânia do Norte, disse numa declaração que o assassinato foi "um ato de terrorismo".
Yossi Dagan, presidente do conselho, disse que Hurgan "foi brutalmente assassinada, com o rosto e o crânio batidos com uma pedra, a sangue frio".
"Que tipo de bárbaros fariam isto?", questionou.