Um pai do Michigan, nos EUA, está indignado depois de a professora da sua filha de sete anos lhe ter cortado os seus longos cabelos, sem que lhe tenha sido dada permissão para o fazer.
Segundo Jimmy Hoffmeyer, o incidente aconteceu pouco antes das férias da primavera. Nessa semana, a menina sofreu três cortes de cabelo. Um protagonizado por um colega de escola, outro por uma cabeleireira (e que visava corrigir o corte que lhe fora feito pelo colega) e, por fim, um corte radical executado pela sua professora e que deixou a menina em lágrimas.
Quando Jimmy ligou para a instituição a pedir explicações, ninguém foi capaz de lhe dar dizer o que se passou. O pai refere que não se queixou após o primeiro corte, dado que se tratou de uma atitude entre crianças, mas que exige uma explicação para o facto de ter deixado a filha na escola com longos cabelos encaracolados e de a ver chegar a casa ao fim do dia com o cabelo rente à nuca.
O homem conta que lhe foi endereçado um pedido de desculpas, mas que não se sente satisfeito com o mesmo. Pediu que lhe explicassem o que se passou e até hoje continua sem respostas. Jimmy mudou a filha, entretanto, de escola.
O caso gerou indignação e na sua página de Facebook o pai tem partilhado os desenvolvimentos do mesmo. Numa recente publicação, o agrupamento de escolas emitiu um comunicado em que refere que o corte de cabelo foi feito pela bibliotecária da escola, a pedido da menina.
A justificação não satisfaz quem acompanha esta história e que defende que algo assim nunca poderia ser feito sem o consentimento dos pais. Entretanto, nas redes sociais foi criada já a hashtag #JusticeforJurnee, que visa perceber os contornos desta situação.
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