Segundo a agência noticiosa EFE, no último dia, a Índia relatou 346.000 novas infeções.
Com estes novos registos, os casos globais desde o início da pandemia chegam aos 145 milhões, sem que se vislumbre, por enquanto, o pico da quarta vaga global.
Já as mortes somam 3,07 milhões, 14.000 delas nas últimas 24 horas e, destas, 2.600 registaram-se na Índia e 2.000 no Brasil.
A alta incidência da variante indiana, que já foi detetada em países como Suíça, Bélgica ou Reino Unido, é de particular preocupação para a OMS, numa altura em que as vacinas avançam lenta e desigualmente, mas que já superaram a marca dos 1.000 milhões de doses administradas em todo o mundo.
Os Estados Unidos são o país que mais administrou vacinas, 225 milhões, seguidos da China (218 milhões) e da Índia (138 milhões), enquanto 128 milhões de doses foram inoculadas na União Europeia, 44 milhões no Reino Unido e Brasil 37 milhões.
Em termos relativos, Israel é o país com mais doses por 100 habitantes (quase 120), seguido pelos Emirados Árabes Unidos (103), Chile (73), Bahrein (68) e Estados Unidos e Reino Unido (ambos com 67).
Contudo, a curva de casos diários tem caído lentamente há algumas semanas, nos casos americanos e europeus e continua a aumentar exponencialmente no Sul da Ásia, devido à alta incidência de infeções na Índia.
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